sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Imagem na Comunicação


Você já reparou como textos ficam mais interessantes se acompanhados por boas imagens? Ou então, já percebeu como mensagens são muito mais facilmente assimiladas quando elas são transmitidas através de uma imagem?

Por isso, nós da Graphia consideramos a imagem parte essencial do trabalho gráfico. Uma boa imagem pode transmitir em poucos segundos a mensagem de um texto inteiro, e ainda assim prender a atenção do espectador por muito mais tempo.

Entre todos os nossos trabalhos, temos dois casos particularmente interessantes, de clientes completamente distintos, mas ambos dos quais nos orgulhamos muito.

Um deles é a DR Supri, distribuidora de materiais para escritório que, ao iniciar seu trabalho conosco, se apresentou como uma papelaria. Iniciado o trabalho de fotografia, percebemos que a DR era muito mais que isso, percebemos que era um fornecedor completo de todo e qualquer material necessário em um escritório. Para apresentar a DR de forma correta para seus clientes, resumimos tudo em uma única imagem, com seu significado reforçado pela legenda “Você pensou, nós temos”.

A imagem foi utilizada em diversos materiais da DR.

Capa da revista e banner.


O outro caso representou um novo desafio: Caminhos Concretos, fabricante de blocos de concreto. Como atingir o público de forma impactante, destacando a Caminhos Concretos em meio aos seus concorrentes? Com a idéia certa e uma boa imagem, é possível entrar na mente do consumidor.

Imagem conceitual da Caminhos Concretos.


Detalhe da ilustração: fusão de desenho com fotografia do produto.


Novamente, utilizamos uma ilustração exclusiva, complementando a frase e vice-versa.  Veja também a mensagem aplicada no site.

Folder e banner, com variações da mesma imagem.



sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Unidade de Comunicação e Propriedade da Marca

Quando entramos no website de uma empresa, ou pegamos na mão seu material gráfico, e encontramos neles elementos que já vimos em anúncios, embalagens, ou quaisquer outros materiais desta mesma empresa, significa que os designers gráficos ou agência desta trabalharam para manter a “Unidade de Comunicação” entre todos estes materiais. 



Chamamos assim as características comuns entre todos os materiais gráficos de uma mesma empresa, ou seja, é o que identifica estes materiais como pertencentes à mesma empresa ou pessoa, funcionando como assinatura, mesmo quando a marca em si não está visível.

Note que mesmo sem a marca visível o material da Kera é inconfundível.

Repare que em casos nos quais não há investimento em comunicação, é comum encontrarmos layouts de websites e impressos em que, se mudarmos a marca, estes poderiam ter sido os layouts de qualquer outra empresa. Nesse caso, dizemos que falta propriedade àquele material, e consequentemente, falta unidade na comunicação daquela empresa. O que é um problema, pois é a unidade de comunicação que fortalece a imagem da marca, assinalando sua presença toda vez que um anúncio, embalagem ou banner é visto por seus consumidores.

Temos um excelente exemplo de unidade de comunicação nos materiais desenvolvidos para a Kera Nutrição Animal. Com um bom investimento na imagem da marca, é possível conquistar uma posição de referência na mente do consumidor, e foi o que aconteceu com a Kera.
Veja como um conjunto de materiais gráficos bem organizados faz toda a diferença na hora de apresentar seu serviço, ou, nesse caso, produto:

Maior parte das embalagens da Kera, e apenas alguns banners. E um anúncio geral.


Para isso, é importante que os serviços gráficos sejam gerenciados por apenas um coordenador criativo, e desenvolvidos por uma equipe apta a pensar e desenvolver o maior número de materiais possíveis, desde a fachada até webstie. Mas este é assunto para um próximo post!

Dois dos trabalhos mais recentes: embalagem Kera ADS e a Kerilda. 


Para ver mais materiais desenvolvidos para a Kera, visite nosso site. Basta pesquisar por “Kera” para visualizar tudo.
Finalmente, recomendamos, também, que visite o site da Kera para mais aplicações.


quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Crença no Trabalho


Photoshop, 3D, fotografia digital, ilustração e por aí afora.
Vale tudo para seduzir, encantar e conquistar o consumidor.
O "Produto Protótipo Patinho Feio" que ainda nem está em fabricação ganha ares de Presença e Tradição no mercado nas mãos de bons designers. Seria esse processo uma enganação ao consumidor? Um engodo vertiginoso e talvez até hipnótico dizendo "Compre-me, você precisa de mim..."?

Confesso que já lidei com clientes que desejaram isso, ou seja, o faturamento acima de tudo — inclusive da qualidade. E como vivemos desse negócio que faz com que tudo pareça mais belo, acabamos concordando com o tocar da banda. Sim, vamos deixar tudo mais e melhor!

Mas para isso é preciso acreditar no que estamos promovendo. É a Crença no Trabalho do cliente.
Como podemos observar e viver as mudanças das tendências de marketing atualmente, sabemos da importância da ética, como já observado por Faith Popcorn em seu famoso "Relatório Popcorn" (Campus, 1993). E pensar o design de forma ética nos coloca em nosso lugar: o de ser humano CONSUMIDOR. Um consumidor de qualidade, um consumidor vigilante que não se empolga com a beleza e o apelo "marqueteiro" até averiguar a real qualidade do produto.

E eu confesso, que como criador de imagens publicitárias, considero mais fácil e mais prazero promover através do design produtos ou serviços nos quais acreditamos e consumimos.
É o famoso "deixar o que é bom ainda melhor".

Fico feliz e relizado em saber que atualmente todos os nossos clientes possuem uma postura ética de entregar qualidade e respeito ao consumidor. Fazer design com crença no trabalho de meus clientes é garantir os resultados positivos para todos: a origem (anunciante), o destino (consumidor) e a ponte entre eles (nós da Graphia).

Para finalizar este post, recomendo experimentarem um produto pouco conhecido, mas de qualidade impressionante: os vinhos Luigi Bianchi da Vinícola Borghetto são ótimos para impressionar uma visita ou presentear alguém querido e importante.

Esse é um exemplo do que chamo de "Crença no Trabalho".

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Elemento Oculto

Ao pensarmos uma marca, devemos sempre considerar que ela será a síntese visual do produto ou serviço oferecido por nosso cliente. Por isso, sempre procuramos combinar elementos de tipografia e ilustração de acordo com um significado, que pode ser encontrado na história da empresa, na inspiração de seus fundadores ou simplesmente no seu nome.

Os símbolos se tornam especialmente interessantes quando conseguimos fazê-los representar duas coisas ao mesmo tempo. Não é fácil obter resultados assim; é necessária muita pesquisa e principalmente uma visão muito atenta por parte do designer.
Veja alguns exemplos, geralmente a dica do “elemento oculto” do símbolo está no nome da marca:



Alguns clientes da Graphia também tiveram a sorte de conseguirmos símbolos assim.O mais recente é o da Publicidatas. A Publicidatas é fabricante de adesivos têxteis de diversos materiais, e por isso seu símbolo é também um adesivo:



Agora, conseguiu ver também a letra “P” aí no meio?

Atualmente, a Publicidatas é um de nossos trabalhos favoritos e estamos finalizando sua série de materiais. Veja a marca da Publi aplicada no site, além de todos os trabalhos já feitos para a Publicidatas no site da Graphia.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Uma Carta na Manga

Finalmente, o blog da Graphia Design.

Como muitos devem saber, a Graphia está em ação na área do design gráfico há 16 anos e já conta com um vasto portfólio em serviços de comunicação, o qual você já pode conferir no site. Usaremos este espaço para expor os conceitos de nossos melhores projetos, compartilhando um pouco do nosso processo criativo.

Nada melhor do que começar o blog com a nova imagem conceito da Graphia Design.
Se você é adepto a jogos de carta, já deve saber o significado dos naipes do baralho. Sabemos que os nomes atualmente utilizados para os naipes em português são provenientes do baralho espanhol, no qual os naipes oros, espadas, copas e bastos ("paus"), representam as diferentes classes sociais da idade média: comerciantes, militares, religiosos e camponeses, respectivamente (fonte).

A partir disso, é possível organizar os naipes em uma hierarquia lógica, do mais simples para o mais valioso, na qual nos posicionamos como naipe de maior valor para empresas que buscam resultados vitoriosos no mercado.